MATRIZ
PARÓQUIA NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
Administrador Paroquial:

Padre José Nilson Santos


Vigário Paroquial:

Padre Alexandre Spena Regueira


Horários de Missa
  • Quarta-feira 16h30 min. e 19h
  • Quinta-feira 7h
  • Sexta-feira 19h
  • Sábado 17h30min
  • Domingo 8h, às 10h e às 18h

Endereço
Rua Lino Esculápio 30
Irati - Rio Bonito


Contato
(42) 3422-1864 whats
perpetuosocorroirati@hotmail.com
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Histórico

Aos 14 de dezembro de 1969, com a presença de Dom Geraldo, foi feita a benção da Pedra fundamental da nova Igreja. No dia 26 de fevereiro de 1978, aconteceu a celebração solene às 09h30m que criou a Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro. Nesse mesmo dia, tomaram posse o primeiro Pároco Pe. Agostinho Rutkoski e o Vigário Pe. Pedro Grzelczaki. A então recém criada Paróquia contava além da Matriz com mais quinze comunidades.

    Acontece porém que no dia 22 de dezembro de 2003, as 17:00 horas uma forte chuva, seguida de um forte vendaval destruiu parcialmente a cobertura da Igreja matriz, deixando o que restou seriamente comprometido, fato que interditou a igreja para preservar a segurança dos fiéis. Após este fato a igreja, na época sob responsabilidade do Pe. José Lauro Gomes, foi reinaugurada no dia 14 de maio de 2004, pelo Bispo Diocesano, Dom Sérgio Arthur Braschi. 


Comunidade / Padroeiro (a) Localidade 

01 Matriz: Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Irati

02 N. Sra. Aparecida e Santos Inocentes - Alto da Lagoa

03 São Pedro e São Paulo - Alvorada

04 Santo Antônio - Cachoeira do Palmital

05 São Sebastião - Cadeadinho

06 Sant’Ana - Cadeado Sant’Ana

07 Mãe da Divina Graça - Campina de Gonçalves Júnior

08 Nossa Senhora de Fátima - Canhadão

09 Senhor Bom Jesus - Cerro da Ponte Alta

10 Nossa Senhora da Luz - Faxinal do Rio do Couro

11 São Francisco - Faxinal dos Mellos

12 Santo Estanislau - Gonçalves Júnior

13 Imaculado Coração de Maria - Itapará

14 Nossa Senhora Aparecida - Linha Pinho

15 São Braz - Mato Queimado

16 Santa Terezinha - Pedreira

17 Nossa Senhora das Graças - Pinho de Cima

18 São Sebastião - Rio do Couro

19Santa Cruz - Caratuva 2

20 Santíssima Trindade - Caratuva 1

21 Nossa Senhora Aparecida - Volta Grande

22 Com. Santa Rita de Cassia- Marisa / lago Real


Párocos

1º Pe. Agostinho Rutkoski: 24/02/1978 – 17/01/1980

2º Pe. Pedro Grzelczaki: 17/01/1980 – 23/03/1990

3º Pe. Amadeu Fracaro: 23/03/1990 – 24/11/1991

4º Pe. Abrão Becker: 24/11/1991 – 04/05/1995

5º Pe. Casemiro Przepiura: 04/05/1995 – 17/12/1998

6º Pe. Silvio Mocelin: 17/12/1998 – 18/01/2001

7º Pe. Moacir Gomes: 18/01/2001 – 25/09/2002

8º Pe. Luiz Carlos Mirkoski: 25/09/2002 – 18/12/2003

9ª Pe.José Lauro G. Gomes:18/12/2003 – 05/02/2005

10º Pe. Marcelo Melo: 05/02/2005

11º Pe. Marcelo Melo 05/02/2005 - 27/01/2013

12º Pe. Nelson Bueno da Silva 01/02/2013 - 28/02/2022

13º Pe. Daniel Farago 06/03/2022 - 04/04/2022

14º Pe. Jose Nilson Santos atualmente

 

Foram Vigários

1º Pe. Pedro Grzelczaki;

2º Pe. Evaldo Fidelix;

3º Pe. Isaías Becher;

4º Pe. Casimiro Przepiura;

5º Pe. Mário Dwulatka;

6º Pe. Sílvio José Breginski;

7º Pe. Abraão Becher;

8º Pe. Glauco Camargo Pinto;

9º Pe. Estanislau Kapuscinski;

10º Pe. Moacir Gomes;

11º Pe. Leonel Stanski;

12º Pe. Alceu João Maders;

13º Pe. Marcelo Melo;

14º Pe. Leonel Stanski;

15º Pe. Noé Borges Vieira.

16º Pe. José Lauro Gonçalves Gomes


PASTORAIS E MOVIMENTOS

Ministros Extraordinários da Comunhão e da Esperança.

Pastoral da Catequese.

Pastoral da Criança.

Pastoral da Juventude – Movimento Marial - jovens.

Pastoral dos Adolescentes.

Pastoral do Dizimo.

Pastoral da Liturgia.

Pastoral da Família.

Pastoral do Batismo.

Canto Pastoral.

Pastoral dos Coroinhas.

Pastoral da Saúde.

Pastoral da Comunicação.

Pastoral da Pessoa Idosa – Terceira Idade.

Pastoral Social.

Infância Missionária.

Legião de Maria.

Apostolado da Oração.

Renovação Carismática Católica.

Entorpecentes.

Missionárias de Maria

Movimento Rosário Vivo.

Movimento Virgem Peregrina. Zeladoras e Zeladores de Capelinhas.

Movimento da Virgem Misericordiosa.


ORAÇÃO

Deus, nosso Pai,

nós vos agradecemos

porque nos destes Maria como nossa Mãe

e refúgio nas aflições.

Socorrei-nos, dia e noite,

ó Mãe do Perpétuo Socorro.

Ajudai os doentes, e os aflitos vinde consolar!

Vosso olhar a nós volvei e vossos filhos protegei.

Ó Maria, dai saúde ao corpo enfermo,

dai coragem na aflição;

sede a nossa estrela-guia na escuridão.

Socorrei-nos, amparai-nos

e dai-nos hoje a graça que vos pedimos.

Amém!

O Padroeiro
O Padroeiro
NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO
Dia 27 de junho, dia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, tão venerada pelos redentoristas, filhos espirituais de Santo Afonso Maria de Ligório.
O Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é de origem oriental grega. Em fins do século XV, um negociante roubou o quadro do altar onde estava, na Ilha de Creta, onde foi venerado pelo povo cristão desde tempos imemoráveis. Escapou milagrosamente de uma tormenta em alto mar, levando o quadro até Roma. Adoeceu mortalmente e procurou um amigo que cuidasse dele. Estando parar morrer, revelou o segredo do quadro e pediu ao amigo que o devolvesse a uma igreja. O amigo, por causa de sua esposa, não quis desfazer-se de tão belo tesouro, tendo morrido sem cumprir a promessa.
Por último, a filha de uma família romana, de seis anos teve a visão da Santíssima Virgem que mandou-lhe dizer à mãe e à avó que o quadro devia ser colocado na Igreja de São Mateus, entre as basílicas de Santa Maria Maior e São João Latrão. A mãe obedeceu e o quadro foi colocado nesta igreja no dia 27 de março de 1499. Aí ele foi venerado durante 300 anos. Então a devoção começou a se divulgar em toda Roma.
Em 1798, a guerra atingiu Roma. O convento e a igreja, que estavam sob o cuidado dos Agostinianos irlandeses, foram quase totalmente destruídos. Parte dos agostinianos passou para um convento vizinho e levou consigo o quadro, onde ficou oculto por anos.
Em 1819, os Agostinianos se transferiram para a Igreja de Santa Maria in Postérula. Com eles foi a “Virgem de São Mateus”. Mas como “Nossa Senhora da Graça” era já venerada naquela igreja, o quadro foi posto numa capela interna do convento, onde ele permaneceu quase desconhecido, a não ser para o Irmão Agostinho Orsetti, um dos jovens frades provenientes da Igreja de São Mateus.
O religioso idoso e o jovem coroinha
Os anos corriam e parecia que o quadro estava para cair no esquecimento. Um jovem coroinha chamado Michele Marchi visitava muitas vezes a Igreja de Santa maria in Postérula e tornou-se amigo do Irmão Agostinho. Muito mais tarde, o então sacerdote Padre Michele escrevia: “Este bom Irmão costumava me fala com um certo ar de mistério e ansiedade, especialmente durante os anos 1850 e 1851, estas exatas palavras: ‘Veja bem, meu filho, você sabe que a imagem da Virgem de São Mateus está lá em cima na capela: nunca se esqueça dela, entende? É um quadro milagroso. Naquele tempo o Irmão estava quase totalmente cego. Desde a minha infância até quando entrei na Congregação Redentorista sempre vi o quadro acima do altar da capela doméstica dos Padres agostinianos. Não havia devoção a ele, nem enfeite, nem sequer uma lâmpada para reconhecer a sua presença, ficava coberto de poeira e praticamente abandonado. Muitas vezes, quando eu ajudava a Missa lá, eu olhava para ele com grande atenção”.
O Irmão Agostinho morreu em 1853, com 86 anos, sem ter visto realizado o seu desejo de que a Virgem do Perpétuo Socorro fosse de novo exposta à veneração pública.
A redescoberta do ícone
Em Janeiro de 1855, os Missionários Redentoristas adquiriram “Villa Caserta” em Roma, fazendo dela a Casa Generalícia da sua Congregação missionária, que se tinha espalhado pela Europa ocidental e América do Norte. Nesta mesma propriedade junto à Via Merulana, estavam as ruínas da Igreja e do Convento de São Mateus. Sem perceber, eles tinham adquirido o terro que, muitos anos antes, tinha sido escolhido pela Virgem para seu santuário entre Santa Maria Maior e São João de Latrão.
Começaram então a construção de uma igreja em honra do Santíssimo Redentor e dedicada a Santo Afonso Maria de Ligório, fundador da Congregação do Santíssimo Redentor. Em dezembro de 1855, um grupo de jovens começava seu noviciado na nova casa. Um deles era Michele Marchi.
Os Redentoristas estavam extremamente interessados na história da sua nova propriedade. A 7 de fevereiro de 1863, ficaram intrigados com os questionamentos de um pregador jesuíta, Padre Francesco Blosi, que num sermão falou de um ícone de Maria que “tinha estado na Igreja de São Mateus na Via Merulana e era conhecido como a Virgem de São Mateus, ou mais corretamente, a Virgem do Perpétuo Socorro”.
Em outra ocasião, o Cronista da comunidade redentorista, “examinando alguns autores que tinham escrito sobre as antiguidades romanas, encontrou referências à Igreja de São Mateus. Entre elas havia uma citação particular, mencionando que naquela igreja avia um antigo ícone da Mãe de Deus, que gozava de “grande veneração e fama por seus milagres”. Então, tendo contado tudo isso à comunidade, começaram a se perguntar onde poderia estar o quadro. Padre Marchi repetiu tudo o que ouvira do Irmão Agostinho Orsetti e disse a seus confrades que muitas vezes tinha visto o ícone e sabia muito em onde se achava”.
Os Redentoristas recebem o ícone
Com esta nova informação, cresceu entre os Redentoristas o interesse por saber mais sobre o ícone e por recuperá-lo. O Superior Geral, Padre Nicholas Mauron, apresentou uma carta ao Papa Pio IX, na qual ele pedia à Santo Sé que lhe concedesse o Ícone para ser colocado na recém-construída Igreja do Santíssimo Redentor e de Santo Afonso. O papa concedeu a licença. Conforme a tradição, Pio IX disse ao Superior Geral dos Redentoristas: “Fazei-a conhecida no mundo inteiro!”. Em janeiro de 1866, os Padres Michele Marchi e Ernesto Bresciani foram a Santa Maria in Postérula receber o quadro dos Agostinianos.
Começou então o processo de restauração do ícone. A tafera foi confiada a um artista polonês, Leopold Nowtny. Finalmente, no dia 26 de abril de 1866, a imagem era de novo exposta à veneração pública na Igreja de Santo Afonso. Com este evento, começou o quarto estágio da história: a difusão do ícone no mundo inteiro.
A MENSAGEM
Ícone é o nome dado a uma pintura que, não sendo apena um quadro ou uma obra de arte, é carregada de significados sagrados e leva seu observador à oração. O Ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro é formado por quatro figuras: Nossa Senhora, o Menino Jesus e dois arcanjos. A aparição dos arcanjos com uma lança e a cruz mostram ao Menino Jesus os instrumentos de sua Paixão. Assustado corre aos braços da Mãe. Por causa do movimento brusco desamarra a sandália. Maria o acolhe com ternura e lhe transmite segurança. O olhar de Nossa Senhora não se dirige ao Menino, mas a nós. Porém, sua mão direita nos aponta Jesus, o Perpétuo Socorro. As mãos de Jesus estão nas mãos de Maria. Gesto de confiança do Filho que se apóia na Mãe. Na riqueza de seus símbolos, o ícone bizantino tem ainda muito a revelar.(Fonte: https://www.santuariosaojose.com/historia-e-mensagem-do-icone-de-nossa-senhora-do-perpetuo-socorro/)
 
 
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