MATRIZ
PARÓQUIA SENHOR MENINO DEUS
Pároco:

Padre Thiago Antonio Ingenchki


Vigário Paroquial:

Padre Rafael Moreira

Padre Rodrigo Ribas


Horários de Missa
  • Segunda-feira 19h - Santuário
  • Quarta-feira 18h - Igreja Matriz
  • Quinta-feira 19h - Igreja Matriz
  • Sexta-feira 19h - Igreja São José
  • Sábado 19h - Igreja Matriz
  • Domingo 10h - Igreja Matriz
  • Domingo 8h e 19h - Igreja São José

Endereço
Rua Alfredo Ribeiro de Souza 75
Piraí do Sul - Centro


Contato
(42) 3237-1440/984134418 ( whats) tel.: do Santuário: (42) 32374474/ 984110532
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Histórico

HISTÓRICO
1. As diversas denominações da Cidade.
Revendo os livros do arquivo desta Paróquia e de Castro, encontramos as seguintes denominações da cidade de Piraí do Sul ao longo de sua história, a saber, desde a sua origem no século XVIII:
a) Bairro da Lança
Com este nome “Bairro da Lança”, a atual Piraí do Sul entrou na história. Procurando o motivo deste nome, encontramos duas explicações. Um escravo liberto de Bento José encontrou nos campos do atual Bom Sucesso, no lugar conhecido por Chapada, uma lança de guerra, que, a julgar pela espessura de ferrugem que a cobria, era dos tempos da Guerra das Missões. O achado desta arma histórica comentada por todos, deu motivo a que toda esta região fosse apelidada “Campo da Lança”, nome que se conservou até a ereção da Freguesia.
    A outra interpretação nos fornece um antigo vigário de Castro, nas crônicas do Livro do Tombo. “Lança --- capela da Lança, nome de famílias dos primeiros moradores do lugar, cujos descendentes residem presentemente nos ’Lanças’, em vizinhança dos ’Palhanos’ no Sertão de Cima”.
b) Pirahy
Pela Lei nº 239 de 12 de abril de 1872, o Presidente da Província do Paraná Sr. Venâncio José de Oliveira Lisboa elevou o Bairro da Lança a Freguesia, com a denominação de “Pirahy” e a invocação do Senhor Menino Deus.
Tendo o Bairro subido com categoria, julgaram conveniente mudar seu nome original. Escolheram o nome Pirahy, porque a cidade acha-se localizada à margem do rio do mesmo nome. Pirahy, nome do idioma tupi, significa “peixe”.
c) Piraí do Sul
   O nome atual da nossa cidade data do ano de 1947 se comemora a emancipação. Existindo já dentro do Município um bairro, chamado Piraí Mirim, o povo não se conforma com o fato de a sede municipal ter o nome emprestado dum bairro. Assim sendo, em 10 de outubro de 1947, pela Lei nº 2, a cidade foi novamente batizada com o nome de Piraí do Sul.
2. Os Primórdios de sua história.
    Antes de mostrar o aldeamento de Piraí do Sul, faremos uma exposição geral do desenvolvimento deste planalto paranaense, começando com os tempos dos desbravadores dos sertões, que deram início à formação de povoados, que futuramente evoluíram para paróquias e municípios.
a) O Sertão do Vale do rio Pirahy
    O Capitão Governador João Rodrigues França, um dos primeiros moradores do campo de Curitiba, obteve por uma sesmaria o direito de propriedade das terras devolutas deste planalto do Paraná.
    O mesmo entregou ao seu filho Pe. Lucas Rodrigues França, como doação, as terras do Vale do rio Pirahy. Sendo ainda terras inexploradas, os matos eram habitados por diversas tribos de silvícolas, pertencentes às hordas dos Caingangues. 
    Saint’Hilaire, o afamado botânico francês, que desde 1816 durante 6 anos percorreu o interior do Brasil em pesquisas botânicas referindo-se a Piraí do Sul, diz que os Bugres do Campo da Lança causaram muito trabalho e prejuízos aos intrépidos povoadores desta terra. Os povoadores paulistas apelidaram os Bugres de “Coroados” porque usavam uma coroa na cabeça.
     Desde que os Paulistas Bandeirantes penetraram nestes sertões começou paulatinamente o povoamento destas plagas, pois estes apropriavam-se dos campos, formaram fazendas de gado e deixaram os rebanhos ao cuidado de seus escravos. Com referência a esta afirmação encontramos fundamento nos livros de batizados da Paróquia de Piraí do Sul, pois haviam dois livros iniciados em 1860: um livro para os batizados dos brancos e libertos, e outro para os filhos de escravos e cativos. Cabe, portanto, aos Bandeirantes o mérito de haverem sido os desbravadores destes sertões. Referindo-se a estes exploradores, diz o abalizado historiador Dr. Frei Basílio Röwer, OFM., que os mesmos em suas viagens quase sempre se faziam acompanhar pelos Padres Franciscanos portugueses.
    Com o avanço das caravanas dos Bandeirantes, abriu-se uma histórica estrada para o Sul do País, que atingiu Viamão no Rio Grande do Sul. Este caminho, já conhecido desde o século XVI, tornou-se a estrada dos tropeiros, por onde durante séculos transitaram os comboios de gado rumo às feiras de Sorocaba e São Paulo. Devido a este incessante movimento de comércio, formaram-se neste caminho povoados, desenvolvendo-se mais aqueles lugares onde as caravanas costumavam fazer o “pernoite” e estações de pouso. No Paraná formaram-se os seguintes povoados: Jaguariaíva, Piraí do Sul, Castro, Ponta Grossa, Campo Largo, Lapa e Rio Negro.
    Quanto à situação religiosa deste século XVII, registra-se nos campos do vale do Pirahy a iniciativa do casal Manoel da Costa Ferreira e Ana Mendes Tenória que em 1765, no atual bairro de Campo Comprido construíram uma capela, dedicada à Senhora Sant’Ana. No entanto, com a morte deste casal, a dita capela caiu totalmente em ruínas, sendo que as alfaias e os vasos sagrados foram recolhidos à Matriz de Curitiba, por ordem do Visitador Diocesano Pe. Manoel Francisco Villela.
    É interessantemente observar como naquele tempo a devoção a Sant’Ana era a mais conhecida e popular. Fato idêntico constata-se nas futuras Paróquias de Castro e Ponta Grossa que escolheram por padroeira a Senhora Sant’Ana.
b) Novas paróquias desmembradas da Comarca Eclesiástica de Castro.
    Piraí do Sul, nos primórdios chamado Bairro da Lança, pertencia à Paróquia de Castro, da qual foi desmembrada. Conforme o termo da visita apostólica do ano de 1809, o Pe. Carlos Antonio da Silva, visitador diocesano, por delegação do Sr. Bispo Dom Mateus de Abreu Pereira, da diocese de São Paulo, enumera a Paróquia de Castro juntamente com as de Paranaguá e Curitiba como as mais antigas do Paraná. Desta forma, Castro, naquele tempo chamada Comarca Eclesiástica, foi, durante o século XVIII, a única sede paroquial de todo o interior do planalto do Paraná. Suas divisas confinavam com o Estado do Mato Grosso e a República do Paraguai. Hoje existem, nesta antiga comarca de Castro, 4 Dioceses com mais de 150 paróquias.
    Desde o ano de 1774, Castro é conhecida como freguesia da Senhora Sant’Ana do Iapó. Ignora-se a data exata de sua fundação. Afirma o Pe. Casimiro, em suas crônicas sobre Castro, que os organizadores da paróquia foram os Frades do Capão Alto, que regularmente visitavam Castro, para celebrar missa e catequizar os índios Guarapuabas. No entanto, no século anterior, já registramos o trabalho missionário dos Padres Jesuítas, que aldearam os selvagens nas famosas reduções da Companhia de Jesus, que criminosamente mais tarde foram destruídas. Tão abençoada obra civilizadora não podia ficar em esquecimento. Assim os Franciscanos portugueses, nas suas longas excursões em companhia das expedições bandeirantes, se fizeram continuadores desta obra missionária, prestando durante 45 anos assistência aos selvagens de tribo Kaingã, pertencentes à família dos Coroados. Desta forma, o início do povoamento de Castro remonta já ao século XVII, apesar de só termos notícia da primeira capela, construída de pau-a-pique, a partir do ano de 1751, quando Frei Bento Rodrigues de Santo Ângelo estava incumbido da cura d’almas castrenses. A ereção da paróquia teve lugar no ano de 1771. Neste mesmo ano, Frei José de Santa Tereza de Jesus, religioso franciscano, após sua participação nas expedições do rio Jordão e Tibagi e dos campos de Guarapuava, foi instituído como primeiro vigário da novel Paróquia de Vila Nova de Castro, cargo que ocupou até 1974.
    Abaixo daremos, em ordem cronológica, a criação das freguesias, que no século XIX foram desmembradas do território de Castro. Os citados decretos, sancionados pelas autoridades civis do Paraná, exceto os da criação de Ponta Grossa e Jaguariaíva que se deram por alvará imperial, concomitantemente foram confirmados pela autoridade eclesiástica de São Paulo, elevando canonicamente as ditas freguesias a paróquias:

     - Freguesia de Sant’Ana de Ponta Grossa, criada por Alvará Imperial aos 15 de setembro de 1823;
    - Freguesia do Senhor Menino Deus de Piraí, criada pela Lei nº 329, aos 12 de abril de 1872;
    - Freguesia de Santo Antonio de Imbituva, criada pela Lei nº 441, aos 21 de fevereiro de 1876.

    Como até esta última data nenhuma diocese fora erigida no Estado do Paraná, todo este território pertencia ao então Bispado de São Paulo. Coube, pois à Cúria Diocesana da Imperial Cidade de Paulicéia a espinhosa tarefa de organizar e instalar, concomitantemente com os decretos do Poder Civil, estas paróquias paranaenses. Sob os auspícios deste Bispado de São Paulo, instituiu-se canonicamente a Paróquia de Piraí do Sul. Apesar da criação destas novas paróquias, em nada melhorou a assistência religiosa. Em virtude das condições locais e da falta de clero, por largos anos os sacerdotes de Castro continuaram a exercer sua sagrada missão nos territórios destas novas paróquias.
c) Nossa Senhora das Brotas, Fundadora de Piraí do Sul.
    Nesta exposição dos antecedentes do povoamento da cidade de Piraí do Sul, não podemos silenciar o papel saliente que o primitivo Santuário das Brotas exerceu sobre sua fundação. Como acima já explanamos, os primeiros povoados do Paraná nasceram à margem daquela antiga estrada sob a influência do movimento incessante do comércio pecuário, evoluindo mais naqueles pontos preferidos pelos tropeiros como estação de pernoite e repouso.
    Piraí do Sul, além de oferecer vantagens à segurança das tropas pela topografia da colina, possuía o Santuário das Brotas, tão conhecido e preferido entre os tropeiros, que às vezes prolongavam suas viagens até altas horas da noite, para alcançar o humilde Santuário da Divina Protetora dos rebanhos. Assim sendo, Piraí tornou-se um dos lugares mais procurados para pernoite das tropas. Tanto na ida a São Paulo como na volta às suas terras, os bons e devotos tropeiros detinham-se diante da Imagem de sua Protetora, para lhe implorar proteção maternal e agradecer os favores recebidos, deixando sempre, em sinal de gratidão, ofertas valiosas aos pés da Mãe de Deus. Uma vez que Piraí deve seu aldeamento inicial ao pouso das caravanas de gado, depreende-se que o Santuário das Brotas, que muito atraía os tropeiros, teve uma influência destacada na fundação do Bairro da Lança. Nada mais justo, pois, do que darmos a Nossa Senhora o título de Fundadora de Piraí do Sul.
3. A época desde a Construção da Primeira Capela até a atual Igreja Matriz
    Depois desta exposição geral, entramos mais detalhadamente na história da Paróquia de Piraí do Sul. Sendo que este espaço abrange mais de um século, notamos que o progresso se fez com muita morosidade. Sem notável acréscimo, o número dos habitantes conservou-se no mesmo nível. Por volta de 1805, localiza-se o primeiro morador no atual perímetro urbano, que em 1850 era habitado por apenas 9 famílias, alcançando no fim daquele século umas 15 moradias. Só nos últimos 40 anos constatamos o maior impulso de seu desenvolvimento, como abaixo teremos ocasião de demonstrar. 
a) Decretos que acompanham sua evolução religiosa e política.
    Como introdução a esta parte, citamos primeiramente, em ordem cronológica, todos os Decretos e Provisões sancionados pelas Autoridades Civis e Eclesiásticas, que acompanharam e promoveram a evolução do Município e da Paróquia.
    - Primeira Capela: Aos 10 de maio de 1849 a Cúria Diocesana de São Paulo autorizou por Provisão a construção da primeira Capela no Bairro da Lança.
    - Instituição do Curato: O Livro Tombo fala da instituição do Curato da Capela do Senhor Menino Deus sem no entanto precisar a data. Deve ter sido logo depois da bênção da Capela, em 4 de fevereiro de 1859.
    - Elevação a Freguesia: Pela Lei nº 329 de 12 de abril de 1872, o Presidente da Província do Paraná criou a Freguesia demarcando suas divisas, com a denominação “Pirahy” e a invocação do Senhor Menino Deus, integrando o território do Município de Castro.
4. Instituição canônica da Paróquia
    a) No dia 15 de julho de 1878, Dom Lino Deodato Rodrigues de Carvalho, Bispo Diocesano de São Paulo, instalou canonicamente a paróquia, tendo como padroeiro o Senhor Menino Deus.
    b) Chegada da Imagem do futuro Padroeiro da Paróquia do Senhor Menino Deus.
    Bernardino Rodrigues de Almeida, o primeiro morador da futura cidade de Piraí do Sul, trouxe consigo uma imagem venerada e antiqüíssima, de sua devoção, do Menino Jesus. Este cidadão, descendente de português, era natural do Estado de Minas Gerais, sendo mais tarde, por muitos anos, condutor de tropas entre Viamão e Sorocaba. Nestas viagens em 1782, conheceu Dona Pelônia, natural desta região, com quem se casou, vindo a residir no Município de Jaguariaíva, de onde mais tarde se transferiu para a colina do Pirahy. Aí estabeleceu sua casa de negócio, sita à rua Dr. Ademaro Munhoz, no ponto onde hoje está construído o Ginásio estadual “Jorge Queiroz Netto”. Junto à sua casa edificou uma pequena capela, choça de pau-a-pique e coberta de sapé, onde recolheu aquela imagem preciosa de sua estimação, que trouxera da cidade de Pelotas, quando anos atrás ainda comerciava com gado.  

HORÁRIOS DE MISSA: 
Segunda -  19h (Santuário)
Terça:
Quarta: 18h (Matriz)
Quinta: 19h (Matriz)
Sexta: 19h (Igreja São José)
Sábado: 19h (Matriz)
Domingo: 8h (Igreja São José); 10h (Matriz); 19h (Iggreja São José)

ATENDIMENTOS E CONFISSÕES:
Segunda: Atendimento no santuário
Terça:
Quarta: Atendimento no horário comercial
Quinta: Atendimento no horário comercial
Sexta: Atendimento no horário comercial
Sábado: Atendimento até às 11h30
Domingo:

PASTORAIS E MOVIMENTOS:
Pastoral da Liturgia
Pastoral do Canto Litúrgico
Pastoral de Eventos
Pastoral da Comunicação
Pastoral dos Acólitos
Pastoral dos Coroinhas
Pastoral das Meninas de Maria
Pastoral Vocacional
Pastoral do Batismo
Pastoral do Enfermo
Pastoral da Esperança
Pastoral da Catequese
Pastoral da Criança
Pastoral Familiar
Ministros Extraordinários da Comunhão e da Esperança
Movimento do Apostolado da Oração
Movimento da Renovação Carismática Católica
Movimento do Encontro de Casais com Cristo
Movimento das Capelinhas
Movimento do Rosário Perpétuo

Comunidade / Padroeiro (a) Localidade 
01 Matriz: Senhor Menino Deus - Centro - Piraí do Sul 
02 Espírito Santo -Piraí Mirim
03 São Pedro - Tijuco Preto
04 Espírito Santo - Ressaca
05 São João Batista - Capinzal
06 Nossa Senhora Aparecida - Campo das Palmeiras
07 São Miguel - Campo do Aterrado
08 São Francisco - Campo do Cerrado
09 São Roque - São Roque
10 Nossa Senhora Aparecida - Espalha Brasa
11 São Francisco - Fundão
12 Espírito Santo - Campina do Meio
13 Nossa Senhora Aparecida - Vassoura
14 Santa Bárbara - Martelo
15 São José - Lagoa
16 Nossa Senhora do Rocio - Pedreira
17 Santa Terezinha - Joaquim Murtinho
18 São Pedro - Francisca Leme
19 Santo Antônio - Roseta
20 Santa Rita - Boa Vista
21 Bom Jesus - Passo do Barro
22 Nossa Senhora das Brotas - Tabor
23 Santa Cruz - Sertão (Jararaca)
24 Cristo Rei - Pedrinha
25 São Sebastião / N. Sra. da Piedade - Campo Comprido
26 Nossa Senhora do Carmo - Machadinho
27 São Francisco - Vila Dal Col
28 Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Vila Brasilinha
29 Santa Marcelina - Colégio
30 Nossa Senhora das Brotas - Brotas
31 São José - São José

PÁROCOS: 
1º. Pároco:  Pe. Dr José Juliane  - 1878 até 1879
2º. Pároco:  Pe. José Bilbao  - 1879 até 1882
3º. Pároco:  Pe. João Dotti  - 1882 até 1886
4º. Pároco:  Pe. Ângelo Maccagnani  - 1920 até 1921
5º. Pároco:  Pe. João Batista Pelanda  - 1921 até 1923
6º. Pároco:  Pe. Ernesto Alberini  - 1930 até 1938
7º. Pároco:  Pe. José Matias Kramer  - 1938 até 1940
8º. Pároco:  Frei Clemente Tambosi  - 1949 até 1952
9º. Pároco:  Frei Graciano Stute  - 1952 até 1956
10º. Pároco:  Frei Guido Husmann  - 1956 até 1977
11º. Pároco:  Frei Atílio Abati  - 1977 até 1982
12º. Pároco:  Frei Florentino Barrionuevo  - 1983 até 1989
13º. Pároco:  Frei Olivo Tondello  - 1990 até 1996
14º. Pároco:  Pe. Evaldo Fidelix  - 1996 até 2001
15º. Pároco:  Pe. Silvio J. Breginski  - 2001 até 2009
16º. Pároco:  Pe.Loir Antonio Oliveira  - 2009 até 2009
17º. Pároco:  Pe. Evandro Luis Braun  - 2010 até 2020
18º. Pároco: Pe. Thiago Ingenchki – 2020 até o momento

Sacerdotes/Religiosos originários da Paróquia
Pe. Frei Simão Laginski, OFMF
Pe. Loir Antonio Oliveira – Secular – Diocese de P. Grossa


O Padroeiro
O Padroeiro
Senhor Menino Deus
Diz a tradição que esta imagem foi encontrada numa igreja em ruínas das afamadas reduções da Companhia de Jesus, destruídas por ordem do Marquês de Pombal. A imagem de 51 cm., de comprimento, em atitude decúbito, é esculpida de madeira. Pela expressão da escultura parece obra de arte portuguesa. Não resta dúvida, assim, de que os missionários das reduções jesuítas no Rio Grande do Sul, naturais de Portugal, trouxeram esta imagem de sua terra natal.
Desta forma, o nome de Bernardino Rodrigues de Almeida ficou inseparavelmente ligado ao culto do Senhor Menino Deus, cuja imagem passou ao patrimônio da paróquia, quando mais tarde construíram a primeira capela pública, que recebeu como Orago aquela histórica imagem, sob o título do Senhor Menino Deus. O filho Balduíno Rodrigues de Almeida confirmou esta doação de seu pai, assinando a ata da escritura do terreno do patrimônio da paróquia, como representante da primitiva capelinha de propriedade de Bernardino Rodrigues de Almeida.
 
 
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